sábado, 11 de julho de 2009

Envelhecimento...

Essa ai é do Dicionário on line de Português:

envelhecimento

Significado de envelhecimento

Definição de envelhecimento Classe gramatical de envelhecimento: Substantivo masculino
Separação das silabas de envelhecimento: en-ve-lhe-ci-men-to
Possui 14 letras
Possui as vogais: e i o
Possui as consoantes: c h l m n t v
Envelhecimento escrita ao contrário: otnemicehlevne
Envelhecimento escrita em linguagem l337: 3nv3lh3c1m3n70
Na numerologia envelhecimento é o número 6

Fonte: http://www.dicio.com.br/envelhecimento/

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Ronaldo Fraga faz história e leva 'vovôs' à passarela da SPFW










Modelos da terceira idade e crianças alegraram a passarela de Ronaldo Fraga (Foto: Flavio Moraes/G1)


Estilista mineiro colocou modelos da terceira idade para desfilar.
Coleção foi inspirada em espetáculo teatral com bonecos.

Não foi preciso Gisele Bündchen ou celebridades na fila A da plateia para que Ronaldo Fraga fizesse aquele que será lembrado como um dos desfiles mais emocionantes da moda brasileira. Com um time de modelos da terceira idade e crianças correndo pela passarela, o estilista mineiro promoveu momentos de puro lirismo ao apresentar sua coleção do inverno 2009 nesta segunda (19), na SPFW.

Inspirada no espetáculo teatral “Giz”, da companhia Giramundo, a grife montou um cenário de sonhos, com bonecos gigantes e peças de antiquário. Crianças e os velhinhos vestiam as criações de Fraga e carregavam pequenas lousas em que se liam palavras como “linda”, “formosa” e “amor”.


“Estava no aeroporto ouvindo o piano da trilha sonora de ‘Giz’, enquanto observava os passantes”, relembra o estilista. “Na hora pensei: é exatamente isso que quero na passarela: uma movimentação comum, a vida acontecendo. Nesta coleção não caberia uma top trotando de um lado para o outro”, brinca.

E não teve quem não se emocionasse com a empolgação dos “top models” de Ronaldo Fraga. Na boca da passarela, vovós jogavam beijos e sorriam para os fotógrafos. “Estava me sentindo linda, ouvi as pessoas me aplaudirem!”, contou a “modelo de primeira viagem” Imilia Doueihi, de 74 anos.

Proprietária de um restaurante árabe frequentado por Fraga, ela recebeu o convite para desfilar do próprio estilista. “Fiquei muito feliz com a ideia! Descobri que sou um pouco exibida”, concluiu Imilia.

Já sua colega de passarela, Laïs Pearson, de 81, diz que relembrou seus “tempos de mocinha” nas duas entradas que fez no desfile. “Na minha época não existia essa coisa de top model. A gente desfilava nas festas do clube, fazia umas fotos de calendário beneficente”, contou. “Eu podia ter sido modelo, já fui muito bonita sabia? Mas meu sogro era muito conservador e não permitiu. Ele era inglês”, revelou Laïs, que garante não ser lá muito “fashionista”.

“Gosto da moda clássica, da roupa bem cortada. Eu usaria algumas peças do Ronaldo”.


Fonte: Dolores Orosco Do G1, em São Paulo

http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL962583-7084,00-RONALDO+FRAGA+FAZ+HISTORIA+E+LEVA+VOVOS+A+PASSARELA+DA+SPFW.html

domingo, 28 de dezembro de 2008

Entrevista com Dr. Telles, Presidente do Conselho Nacional dos Direitos dos Idosos

População idosa deve ser a principal protagonista dos movimentos sociais

O pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública, José Luiz Telles, assumiu, no final de outubro de 2008, a presidência do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso (CNDI). O CNDI tem como objetivo elaborar as diretrizes, instrumentos, normas e prioridades da política nacional do idoso, bem como controlar e fiscalizar as ações de execução. Há dois anos coordenando a Área Técnica da Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Telles participou de diversas iniciativas em prol da melhoria das condições de saúde dessa população. Em entrevista ao Informe ENSP, o pesquisador fez um balanço das atividades realizadas pelo MS nesses dois anos e comentou os principais objetivos e desafios de sua gestão à frente do Conselho Nacional.

Informe ENSP: Em 2006, o senhor foi nomeado pelo atual ministro da saúde, José Gomes Temporão, na época secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, como coordenador da Área Técnica da Saúde do Idoso do MS. Naquele período, em entrevista ao Informe ENSP, o senhor informou que sua principal meta seria ajudar o MS a priorizar o tratamento de saúde das pessoas da terceira idade no SUS. O senhor poderia contar um pouco sobre o trabalho desenvolvido à frente da coordenação nos últimos anos.

José Luiz Telles: Em 2006, o ministério lançou o Pacto pela Vida, no qual a saúde do idoso aparece como prioridade nas três esferas de governo. Nós compactuamos com municípios e estados algumas ações consideradas estratégicas nesse campo. Vamos fechar o ano de 2008 com a distribuição de 10 milhões de exemplares da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, atingindo mais de 50% da população idosa total do país. O objetivo dessa caderneta é instrumentalizar os profissionais da atenção básica para identificar situações de risco, incapacidades, e elaborar situações de prevenção. Junto com a caderneta vamos distribuir 70 mil exemplares do Caderno de Atenção Básica em Envelhecimento da Saúde da Pessoa Idosa. A intenção é que os profissionais de Saúde da Família de cada unidade básica tenham em mãos esse caderno, que traz alguns protocolos clínicos que orientam para a sua prática profissional.

Além disso, nós lançamos em Salvador, em setembro deste ano, o primeiro Curso de Aperfeiçoamento em Envelhecimento em Saúde da Pessoa Idosa utilizando a tecnologia a distancia. Fizemos um convênio entre o MS e o EAD/ENSP para que quinhentos profissionais da atenção básica das regiões norte e nordeste tivessem acesso a um material didático produzido sobre o que há de melhor na gerontologia e na geriatria. Como disse, o curso foi lançado em setembro e o material já esta chegando aos alunos. Essa é a primeira turma, e esperamos que a educação a distância chegue em todo o território nacional. Escolhemos essas regiões porque nelas encontramos menores condições de formação de recursos humanos.

Portanto, essas três ações em conjunto - a caderneta, o caderno de atenção básica e o curso de EAD configuram uma política de priorização da capacidade da atenção básica em dar respostas às questões especificas de saúde da velhice. Nossa meta é qualificar esse nível de atenção para que ele dê mais respostas.

Informe ENSP: Além disso, o ministério demonstrou uma grande preocupação com os idosos "caidores", e também com os problemas relacionados à violência doméstica. Comente as ações realizadas para enfrentar esses dois problemas.

Telles: Nós lançamos o Guia Prático do Cuidador buscando dar um instrumento que possibilite ao cuidador do idoso ter mais competência no seu hábito de cuidar. Lançamos também com as Escolas Técnicas de Saúde, o Programa Nacional de Formação de Cuidadores de Idosos. Isso significa dizer que a rede de Escolas Técnicas de Saúde, e a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fiocruz está incluída nisso, que o MS abraçou a formação de cuidadores de idosos, o que traz uma perspectiva nova para essa área. Na medida em que as escolas técnicas têm a capacidade de fazer cursos descentralizados, temos a possibilidade de formar um contingente expressivo de pessoas que irão cuidar dos idosos que apresentam algum grau de dependência. Portanto, trata-se de um conjunto de ações que definimos em 2006, que foram pactuados e que conseguimos colocar na rua, permitindo uma instrumentalização maior para lidar com as questões próprias da velhice.

Informe ENSP: De acordo com o Ministério da Saúde, 27% das internações dos 93 mil idosos são em decorrência de violência e agressões, sejam elas explícitas - as físicas, por exemplo - ou mais sutis, como os casos de negligência e de abuso psicológico. Para se ter uma idéia, esse conjunto de agressões é a causa de 3,5% dos óbitos de pessoas idosas. Quais são as ações que o ministério pretende desenvolver para combater esses abusos?

Telles: A violência é um problema muito sério que afeta a população mais vulnerável, como as crianças, as mulheres e a população idosa. Trata-se de um problema multidimensional. A agenda social que será construída por todos os ministérios que compõem a política nacional do idoso, será anunciada pelo presidente da República na II Conferência Nacional de Direitos do Idoso. Iremos propor que a violência seja um dos pontos centrais da atuação do governo. Isso implica dizer que as ações deverão ser coordenadas pela Secretaria Especial de Direitos Humanos e executadas pela saúde, pela assistência social, pelo ministério público; enfim, uma ação coordenada, inclusive, com organizações da sociedade civil.

Na saúde, nós já temos algumas ações importantes, como o Sistema de Vigilância de Violência e Agravos, instituído pelo MS. Existe um formulário eletrônico para notificação que pode ser utilizado diante de qualquer suspeita de violência, em qualquer faixa etária. Além disso, precisamos fortalecer as instâncias de polícia e as delegacias especiais de idosos, que hoje são poucas. Enfim, nós temos que somar esforços para que isso seja minimizado, pois se trata de uma complexidade muito grande.




Fonte: Informe ENSP

Feliz 2009!


Feliz 2009! Saude, sucesso, paz e amor para todos em todo o mundo!

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Dustin Hoffman diz que Hollywood não valoriza os mais velhos

Por Mary Milliken

LOS ANGELES (Reuters) - Aos 71 anos, o ator Dustin Hoffman diz que nunca vai se aposentar, mas pode ter de ir bem além de Hollywood para encontrar os papéis de que gosta.

Seu último filme, "Last Chance Harvey" é uma pequena ode ao amor encontrado na maturidade, um tema que promete sucesso entre uma fatia crescente do público que vai ao cinema -- os maiores de 40. O filme estréia nos Estados Unidos no dia de Natal.

No filme, Hoffman, que interpreta Harvey, conhece Kate (Emma Thompson). Ele disse que gostaria de fazer mais filmes para fãs mais velhos, mas não acha que os estúdios de Hollywood -- que tendem a fazer grandes filmes, para abarrotar os cinemas -- sejam capazes de assumir o público mais velho.

"Se eu tivesse de usar minha energia, não seria para mudar o sistema dos estúdios. Seria para acrescentar duas ou três línguas ao meu repertório, que hoje consiste somente em inglês de rua", disse Hoffman em uma entrevista recente.

"Se eu falasse francês, espanhol e italiano, trabalharia em filmes que me interessam mais. Eles ainda honram as histórias de amor sobre pessoas com mais idade. Você pode envelhecer na Europa".

Hoffman, nascido e criado em Los Angeles, diz nunca ter entendido, quando criança, a obsessão com a juventude. Para ele, existe nos Estados Unidos "uma falta de respeito com a idade que não existe em todos os países".


segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Cinema





Cate Blanchett irreconhecível em cena de ''O curioso caso de Benjamin Button'' (Foto: Reprodução)

Cate Blanchett fica irreconhecível no papel de idosa

Atriz está em 'O curioso caso de Benjamin Button', que estréia nos EUA.
Filme foi indicado ao Globo de Ouro e é considerado candidato ao Oscar.


Se os fãs não soubessem que ela está contracenando com Brad Pitt em "O curioso caso de Benjamin Button", Cate Blanchett não seria reconhecida no filme, que começa com um close dela em uma cama de hospital, na condição de uma mulher idosa debilitada.


A atriz australiana de 39 anos ganhou o Oscar em 2004 por interpretar Katharine Hepburn no filme "O aviador" e foi duas vezes indicada para disputar a estatueta no ano passado, pelo papel da rainha Elizabeth I ("Elizabeth: A era dourada") e do cantor Bob Dylan ("Não estou lá"). Em "Benjamin Button," que estréia nos EUA no dia de Natal, Blanchett mais uma vez se transforma em uma pessoa totalmente diferente, em mais um papel desafiador.


A atriz passa por uma notável transformação à medida em que a vida de sua personagem, Daisy, transcorre por oito décadas, desabrochando de uma menina alegre para uma linda dançarina de balé, depois envelhecendo enquanto o amor de sua vida inexplicavelmente fica mais jovem.


Ela diz que boa parte do crédito por sua metamorfose se deve ao "inacreditável talento dos artistas maquiadores".


Mas a atriz também afirma que seu desempenho se baseou amplamente em experiências de sua juventude -- das lições de balé na infância ao relacionamento próximo com sua avó e seu primeiro emprego, aos 14 anos, servindo refeições em um lar para idosos.

"Eu ia para lá depois da escola, e o cozinheiro já tinha preparado a refeição. Eu tinha de colocar a comida nos pratos e servir para as pessoas, conversar um pouquinho com elas. Depois tinha de limpar tudo e colocar no lugar", relembrou Blanchett em uma entrevista recente.

Em recordações que parecem sair diretamente do filme, ela lembrou que um dos funcionários do asilo expressou consternação quando um paciente era admitido tão rapidamente no lugar de outro que havia acabado de falecer, dizendo que parecia que "a cama ainda estava quente".


"Imagine uma garota de 14 anos ouvindo isso. 'Nossa, aquela pessoa se foi e uma outra já entrou?' A vida realmente é um estacionamento de carros", disse ela.


A rápida passagem do tempo, e de vidas que vêm e vão, é explorada no filme "O curioso caso de Benjamin Button", um drama épico romântico sobre um homem, interpretado por Pitt, de 45 anos, que nasce na faixa dos 80 anos e vai ficando jovem.


Abandonado ainda bebê na porta de um lar de idosos em New Orleans no fim da 1ª Guerra Mundial, ele é adotado pelo encarregado desse asilo e cresce na companhia dos moradores velhos e ou à beira da morte, que se tornam sua grande família.


Em uma transformação feita com ajuda de imagens gráficas de computador, Benjamin passa boa parte de sua infância de "velhice" em uma cadeira de rodas ou com muletas, mas gradualmente supera as deficiências causadas pela idade avançada à medida que chega à vida adulta.


No restante do filme, indicado para cinco Globos de Ouro e considerado um candidato ao Oscar, Benjamin é mostrado na busca de seu caminho no mundo.


Os personagens interpretados por Pitt e Blanchett -- que atuaram juntos anteriormente como um casal em "Babel", de 2006 -- primeiro se encontram como crianças e depois suas vidas se cruzam em vários momentos enquanto eles tomam direções opostas no filme.


Dirigido por David Fincher (de "Seven", "Clube da luta", "O quarto do pânico"), o filme foi adaptado de um conto de F. Scott Fitzgerald, dos anos 20. Fitzgerald se inspirou em um comentário do escritor Mark Twain: "A vida seria infinitamente mais feliz se nós pudéssemos nascer com a idade de 80 anos e gradualmente nos aproximássemos dos 18".


Fonte: G1



quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

I Fórum interinstitucional de projetos para pessoa idosa

Gente, bom dia!

Ontem, dia 17/12/08 no auditório Ribamar Carvalho/UFMA, aconteceu o I Fórum Interinstitucional de Projetos para Pessoa Idosa, sobre o qual eu já havia comentado anteriormente. Iniciativa muito válida, o evento foi bastante proveitoso e conseguiu reunir e expor cerca de 15 projetos:
Programa de Saúde Bucal para a Terceira Idade/UFMA; Universidade Integrada da Terceira Idade
/UFMA; Assistência à Saúde no Envelhecimento do Distrito Coroadinho; Núcleo de Capacitação e Estudos do Envelhecimento/NUCEPE-UFMA; Pastoral da Pessoa Idosa; CEFET-MAturidade (ainda uma idéia); Educação para Vocalistas da Terceira Idade; Programa Melhor Idade; AAUNI; Gestão da Qualidade; Informática na Teceira Idade; O Idoso e a Atividade Física; Idoso Cidadão e o CEDIMA.
Destaque então para a UFMA; UEMA; CEFT-MA; CEST; FAMA e UNIFAMA/Imperatriz; UNDB; CNBB; CEDIMA e todos os demais.
Parabéns à Pró-Reitoria de Extensão da UFMA na pessoa do tão entusiasmado Prof. Dr. Antônio Luiz Amaral Pereira; parabéns à Arte Educadora Graça de Fátima Pires de Carvalho, da AAUNI, sempre maravilhosa e lutadora; e também pra Raimunda, a linda Raimunda, representando a AAUNI na mesa de abertura; parabéns aos que sempre têm se empenhado por esta causa no Maranhão: Ivaneide; Silvana; Rosário; Prof. Isidoro; Naíde; Ana Lúcia; Adriana; Ezon; Feitosa; Hortência; Lucinha; Ana Karinne; Amara; Robson; Carol e Espósito (este, além de ser o nosso Coordenador da Pastoral do Idoso-MA, é sempre um show man; acho que todo munod fica na expectativa de ver e ouvir Ivaldino Espósito).
Um parabéns mais que especial para o sr. João, que tão digna e maravilhosamente nos apresentou o belíssimo trabalho da UniFAMA de Imperatriz-MA; ele foi um show!!!
Senti falta da Socorro Ramos...vou cobrar depois!!!

Um beijo no coração de todos e até mais...

Báucis Calógeras